7 anos do blogger: Parte I

Com o passar dos anos a vida vai nos ensinando muito. Embora eu ainda seja bem jovem comparando um mundo todo lá fora, aqui dentro existe uma eterna criança que hoje pensa bem mais no próximo, ama bem mais a sua própria vida e se preocupa completamente e apenas em realizar seus sonhos e ser feliz. Não importa como, onde ou com quem. Não importa o quão difícil isso possa ser ou parecer, não importa! Manter um sorriso no rosto e o pé na estrada sempre! Não adianta parar. A vida é um eterno movimento. Ela não te espera. Infelizmente, não te espera. Não dá stop, nem replay. 

Das lições que eu aprendi por aqui, a mais importante delas talvez foi o fato de eu aprender a lidar mais fácil com as situações. Por sempre compartilhar o que sinto, muitos já vieram aqui me apoiar, outros me chamaram de fraca. E sabe... Eu sou mesmo muito fraca. Mas forte o suficiente para demonstrar que minhas fraquezas não me abalam. Que nenhuma das lágrimas que derramei (e derramo) são o suficiente para arrancar meus sorrisos por completo.

Eu não temo, porque estando escrito nas estrelas, desenhado por Deus, por sorte ou apenas por mera coinsciência, a vida nunca é falha. Tudo que passamos serve para que nos mantenhamos de pé, de cabeça erguida. Se o acaso existir, creio que nada seja por acaso. E se ele não existir, creio que nada é em vão. E se os momentos ruins teimarem em insistir, creio que nada é eterno. Mas, se a felicidade estiver aqui, então aqui é minha casa. 

O Diário da Filha do Meio é minha casa. E ele está e sempre estará de portas abertas. Como coração de mãe. Como hóstia na igreja. Como vento no litoral. Com começo. Mas, sem fim. Com reticências... Sem pontos finais. Porque ninguém morre enquanto houver palavras. A vida tem fim, mas a poesia, não. 

Parte I. Aniversário do blogger que transborda amor e vive por esse sentimento. Por um mundo com mais lágrimas de felicidade iguais as que estou derramando agora. Beijos <3